Sandro Mabel coloca o bloco na rua e leva Esperança aos Goianienses nos primeiros dias de governo

     Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas.   Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade.   “Arregaçar as mangas” é mais do ...

Reinaldo

STF manda soltar bicheiros no Rio @Reinaldo_Cruz @QB_7 @dribles_ @Assuntosdegoias @QB_7 @Aparecida_

O STF (Supremo Tribunal Federal) mandou soltar Aílton Guimarães Jorge, conhecido como Capitão Guimarães; Aniz Abrahão David, conhecido como Anísio da Beija-Flor; e Antônio Petrus Kalil, o Turcão. Eles são apontados como chefes de uma organização criminosa de exploração de jogos ilegais no Rio.
O habeas corpus foi concedido pelo ministro Marco Aurélio, que apontou que o decreto de prisão não estava devidamente fundamentado. Também foram beneficiados pela decisão Júlio Guimarães, que seria responsável pela administração de escritórios da quadrilha, e outros 16 condenados.
Os beneficiados pela ordem de soltura foram condenados por envolvimento com a máfia do jogo no Rio e foram presos em 13 de março. Durante o processo, todos os condenados negaram as acusações.
Ailton Guimarães Jorge, Antonio Petrus Kalil e Aniz Abraão David foram condenados a 48 anos de reclusão. Júlio César Sobreira, sobrinho do Capitão Guimarães, foi condenado a 18 anos. Os demais envolvidos no esquema foram condenados a penas que variam de 40 a 2 anos de reclusão.

Fonte: Folha de S. Paulo

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