O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Posted by Reinaldo Cruz em
Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um
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Reinaldo

Médico sobre vacina: "Precisa ter combinação de eficácia e segurança"

Posted by Reinaldo Cruz em
Luís Ernesto Lacombe recebeu no Opinião No Ar desta terça-feira (27) o neurocirurgião Dr. Paulo Porto de Melo, que defendeu o tratamento precoce da covid-19, afirmando que médicos aprenderam a enfrentar o novo coronavírus em meio à pandemia.

Questionado pela jornalista Amanda Klein sobre os efeitos adversos da vacina e possíveis sequelas da covid-19, Melo esclareceu a dinâmica de toda e qualquer imunizante, ressaltando que "a vacina precisa ter combinação de eficácia e segurança".

"A vacina, na verdade, Amanda, ela pode, e aí eu não estou falando especificamente da vacina para o coronavírus, qualquer vacina, qualquer intervenção humana, ela pode desenvolver a doença", afirmou o médico, que juntamente com a jornalista mencionaram as imunizações da febre amarela e gripe como exemplos.

Além disso, o especialista ainda apontou que tomaria apenas "em 24 meses" e justificou a "pressa" das farmacêuticas no desenvolvimento de uma imunização.

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