O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Voto em reforma da Previdência pode "custar até R$ 10 milhões por deputado

Aprovar a reforma da Previdência pode custar mais caro do que o governo imaginou. Para apoiar a posposta enviada por Jair Bolsonaro ao governo, deputados devem pressionar o governo em busca de cargos e cotas.

Nomeações
Ao contrário do que prometeu, o governo federal deve acabar cedendo ao “toma lá, dá cá” e à pressão para nomear deputados de siglas do chamado centrão. No início de seu mandato, Bolsonaro ignorou, em grande parte, os partidos maiores, entregando ministérios a pequenos como o DEM.

‘Cota de gasto’
De acordo com o jornal O Globo, deputados do centrão já estariam pensando em uma espécie de “cota de gastos” para garantir que a reforma seja aprovada. Em conversa com a publicação, o presente de um partido médio que preferiu não se manifestar indicou que a estimativa é de que cada deputado tenha direito a indicar R$ 7,5 milhões em repasses e obras. Deputados reeleitos teriam direito a R$ 10 milhões.

Texto não deveria tramitar
A ausência dos militares no projeto enviado descontentou deputados, o que significa que a aprovação pode sair cara. “Sem uma reforma que alcance também os militares, o texto apresentado não deveria sequer tramitar”, declarou o senador Ciro Nogueira, presidente do PP, maior partido do centrão.

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