Palavras de Lula têm efeito positivo na busca por paz em Gaza, diz embaixador Palestino

O Palácio do Planalto cogita reforçar que as críticas do presidente Lula (PT) sobre o conflito na Faixa de Gaza focam no Estado de Israel e no governo de Benjamin Netanyahu , e não no povo judeu. Mas não deverá pedir desculpas pela fala do último final de semana. Em entrevista ao UOL News, o embaixador da Palestina no Brasil comenta o assunto.  #UOLNewsNoite #corte

Reinaldo

O 'Jornal Nacional' exibiu uma troca de mensagens entre Moro e Bolsonaro na qual o presidente reclama de investigação da PF contra aliados

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O presidente, acompanhado de seu quadro de ministros, fez um pronunciamento na tarde desta sexta-feira, após a saída de Sergio Moro de seu governo.
 

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Durante sua fala, Bolsonaro negou acusações feitas por Moro ao afirmar que não interferiu na Polícia Federal.
 

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No entanto, declarações passadas levantadas pela 'Aos Fatos' e pela 'Agência Lupa' sugerem o contrário.
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Bolsonaro disse ainda que “implorou” para que Moro determinasse que a PF investigasse a fundo o porteiro do condomínio Vivendas da Barra. Ele sugeriu que o funcionário teria sido subornado para falar sobre um episódio antigo envolvendo sua família.
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O presidente reconheceu ter pedido à PF que se aprofundasse na investigação do atentado que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018. Ele sugeriu que essa investigação seria mais fácil do que o caso Marielle, pois o homem que o esfaqueou está preso.
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Para Jair Bolsonaro nenhum dos casos listados acima consiste em exemplos de “interferência na Polícia Federal”. Em seu discurso, por diversas vezes, o presidente fez a pergunta retórica – “Isso é interferência?” – em tom de discordância. 
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CONTRADITÓRIO. “Autonomia não é sinal de soberania. A todos os ministros, e a ele [Moro] também, falei sobre o meu poder de veto”, disse Jair Bolsonaro. Desde a posse, o presidente acumula contradições a respeito do grau de autonomia concedido aos seus ministros.
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Diferentemente do que diz agora, nos meses iniciais do mandato, o presidente falava que os ministros tinham "carta branca". Ao longo dos meses, e das crises no governo, Bolsonaro alternou esse argumento com o do “poder da caneta”, que evoca ao desfazer decisões ministeriais.
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Ainda que tenha assinado os decretos, o pouco entusiasmo de Moro ao defendê-los é atestado por relatos na imprensa e declarações do ex-ministro. Porém, como não identificamos posicionamentos dele a favor do desarmamento no Brasil, a declaração foi considerada IMPRECISA. 

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