O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Se for por falta de "ADEUS"... Paulo Guedes faz “gênero”, ameaçando renunciar se a PEC da Previdência for modificada

O ministro da Economia, Paulo Guedes, conseguiu seu intento de deixar atônitos os convidados à cerimônia de posse do novo presidente do Banco Central, ao aventar a possibilidade de renunciar ao cargo, se a PEC da Previdência for amenizada. E alegou que o atual sistema previdenciário faliu antes mesmo de da população envelhecer. Muitos dos participantes ficaram em dúvida se a ameaça de deixar o cargo foi para valer ou seria apenas um recado para a classe política.
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Como se sabe, o governo encaminhou ao Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê uma economia de R$ 1,1 trilhão aos cofres públicos em 10 anos. Alguns economistas acreditam que mudanças no Congresso devem amenizar bastante os efeitos, possibilitando ganhos de apenas R$ 500 bilhões no período.

AMEAÇA – Paulo Guedes ressaltou que, se houver alterações, não será possível implementar a alteração de regimes, de repartição para o de capitalização. Segundo o ministro, o sistema atual está falido e não possibilita a sustentabilidade das contas públicas para as gerações futuras, comparando ao cenário a um avião que vai sem combustível atravessar o oceano. Enquanto a geração atual pula de paraquedas, as futuras gerações ficam na aeronave e vão para o “inferno”.

“Estamos num sistema (previdenciário) de repartição que quebrou. Faliu antes de a população envelhecer. Vocês querem trazer seus filhos para isso?”, afirmou.

Sobre a economia a ser feita, alegou: “Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de

libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim: Eu vou sair daqui rápido, porque esse pessoal não é confiável. Não ajudam nem os filhos; então, o que será que vão fazer comigo?”, salientou.

FALAVA SÉRIO – Falando de improviso durante 40 minutos, mais do que o dobro do tempo do empossado, Guedes foi alvo do comentário de um economista: “Como ele fez várias brincadeiras durante o discurso, não ficou claro se ele estava falando sério ou não”.

O ministro enfatizou que a proposta do pacto federativo também é importante, admitindo que o envio pode ficar para outro momento, se houver a sensação de que está atrapalhando a Reforma da Previdência, e afirmou que o projeto faz parte de um plano abrangente para recuperar as contas públicas de Estados e Municípios que estão falidos. O projeto desvincular as despesas obrigatórias, desobrigando os governantes de gastar cotas fixas em áreas como Saúde e Educação.

Um jornalista veterano, presente à cerimônia, não acreditou nem um pouco na ameaça de Paulo Guedes deixar o governo, mas disse que os que acreditam deveriam visitar um cemitério para constatar “in loco” que ali jazem milhares de homens e mulheres insubstituíveis…

José Carlos Werneck

TRIBUNA DA INTERNET | Guedes faz “gênero”, ameaçando renunciar se a PEC da Previdência for modificada


O presidente Jair Bolsonaro tem passado muito tempo criando e alimentando intrigas nas redes sociais. Enquanto isso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, prepara uma revolução na Constituição. E não estamos falando só da reforma da Previdência, mas também do que Guedes chama de “PEC do Pacto Federativo”. 
Essa emenda pretende mudar a forma como o governo federal divide seus recursos com estados e municípios. E ainda transformar a forma como é feito o orçamento da União. 
Acompanhe a análise no Café da República desta segunda-feira (11).

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