O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Antes de assumir a Presidência Mourão elogia Maia e diz que caso de Flávio Bolsonaro “não tem nada” a ver com governo

O caso envolvendo movimentações financeiras atípicas do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz não é assunto do governo que começou em 1º janeiro, apesar de o parlamentar ser filho do presidente Jair Bolsonaro, avaliou neste domingo o vice-presidente da República, general da reserva Hamilton Mourão.
“É preciso dizer que o caso Flávio Bolsonaro não tem nada a ver com o governo”, disse à Reuters Mourão, que assume interinamente a Presidência da República enquanto Bolsonaro participa do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.
Para Mourão, é preciso aguardar o andamento dos fatos e investigações antes de se tirar conclusões.
Flávio Bolsonaro é investigado na esfera cível da Justiça do Rio de Janeiro por suspeita de movimentação atípica detectada pelo Conselho de Controle de Atividade Financeiras (Coaf).
Segundo reportagens do Jornal Nacional, da TV Globo, o Coaf identificou 48 depósitos de 2 mil reais entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de 1 milhão de reais de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro, então deputado estadual.
Neste domingo, o jornal O Globo destacou ainda que Queiroz chegou a movimentar em sua conta, além de 1,2 milhão de reais já divulgados, outros 5,8 milhões de reais, totalizando 7 milhões de reais em três anos.
Procurada, a assessoria de imprensa de Flávio Bolsonaro disse que o senador eleito não comentaria o assunto.

Câmara

O vice-presidente aproveitou também para elogiar o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tenta a reeleição para o comando da Casa.
Maia já obteve apoio de vários partidos, incluindo o PSL de Bolsonaro, e teria a simpatia de integrantes da equipe econômica do governo, incluindo o próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, que tentará emplacar projetos relevantes como a reforma da Previdência, já em discussão no governo.
“O Rodrigo Maia tem noção do tamanho do problema (do país)”, disse Mourão à Reuters.
O vice-presidente também afirmou não ver problema na escolha de um deputado novato, major Vitor Hugo (PSL-GO), para ser o líder do governo na Câmara, conforme anúncio feito recentemente.
“Vitor Hugo tem capacidade e competência para essa missão”, avaliou ele.
Ao ser questionado como ficaria a reforma da Previdência para as Forças Armadas, Mourão declarou que “os militares estão discutindo o tema com a equipe econômica”.
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