Sandro Mabel coloca o bloco na rua e leva Esperança aos Goianienses nos primeiros dias de governo

     Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas.   Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade.   “Arregaçar as mangas” é mais do ...

Reinaldo

Saneamento é questão chave para segurança hídrica

Apesar de avanços nos últimos anos, mais da metade da população brasileira continua sem acesso ao sistema de esgoto sanitário. Mas uma evolução constante do sistema de informações pode ajudar a mudar essa realidade.    
O saneamento é atualmente uma questão chave ao se pensar sobre segurança hídrica, disse hoje (27) o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Davi Bomtempo, durante o Rio Water and Business. O evento, organizado pela CNI em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global e Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebeds), foi realizado no centro de convenções Riocentro, no Rio de Janeiro.
Bomtempo disse que a meta brasileira é de alcançar a universalização até 2033, no entanto, um estudo elaborado pela CNI projeta que, no ritmo atual, o compromisso só será cumprido em 2054. "Temos um dever de casa para fazer. Os índices hoje não são satisfatórios e a indústria tem que ser inserida nesse contexto. Só juntos vamos conseguir construir algum tipo de alternativa para esse problema mundial relacionado à disponibilidade hídrica".
Uma das principais questões que se coloca no debate é o papel do investimento privado, assunto que ganhou destaque na pauta do Congresso Nacional a partir da publicação de Medida Provisória (MP) 844/2018. Editada em julho pelo presidente da República, Michel Temer, ela trazia mudanças no marco legal do saneamento básico e facilitava a privatização de empresas públicas de saneamento básico. No entanto, a MP enfrentou resistências e perdeu validade, pois acabou não sendo votada dentro do prazo legal pela Câmara dos Deputados.
Na visão de Bomtempo, os recursos privados poderiam ajudar na expansão das redes de saneamento básico. "Há pontos específicos que precisam ser dialogados com a sociedade, com os governos e com o setor produtivo. Eu não falaria em privatização, mas em um abertura para o capital privado, que trabalhe de forma complementar e articulado com o setor público".
Segundo o gerente-executivo, o investimento no saneamento gera economia tanto para a saúde pública como para a indústria, pois provoca redução dos gastos com o tratamento de água e permite diminuir o desperdício no consumo hídrico. Dados de 2016 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) 2016 revelam que atualmente o Brasil perde 38% da água potável durante a distribuição.

Sustentabilidade

O Rio Water and Business reuniu empresários e representantes do setor industrial para debater o desenvolvimento de soluções para garantir a segurança hídrica e discutiu, além do saneamento básico, estiveram em pauta o uso de novas tecnologias, as práticas de reuso da água e as possibilidades da dessalinização, entre outros assuntos.
Sobre a adoção de medidas mais sustentáveis por parte do setor industrial, Bomtempo vê avanços no comportamento das indústrias. "Existe uma pressão pela produção de serviços e produtos mais eficientes em termos de sustentabilidade. Então o próprio mercado vem criando essa demanda, mas também existe a necessidade de uma regulação mais eficiente".
Em sua visão, conceder incentivos para que as empresas apostem na sustentabilidade pode gerar economia. "São questões que precisam ser relacionadas com a questão fiscal do país. E, neste momento, qualquer medida relativa a incentivos econômicos, ainda que seja por renúncia fiscal, fica mais difícil de endereçar. No entanto, sabemos que lá na ponta nós teríamos um retorno".
Fonte: Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

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