Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas. Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade. “Arregaçar as mangas” é mais do ...
Reinaldo
Cristo Redentor pede paz ao Rio de Janeiro e ao Brasil
A intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro só será eficaz se problemas estruturais forem atacados, acreditam especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. Dentre os mais importantes para a redução da violência a médio e longo prazos estão o investimento em recursos e pessoal nas polícias, o aprimoramento do trabalho de investigação e a ocupação social das áreas mais carentes. Se nada disso for feito, dizem, pode haver uma sensação de maior segurança, mas ela dificilmente trará resultados efetivos.
Criação de mais um cabide de emprego... Mais do que uma crise institucional, definitivamente vivemos uma crise moral
Presidente Michel Temer cria mais Ministério em meio a tantos sem função prática, o da Segurança, cuja sua principal atribuição é esvaziar a utilidade do ministério da justiça e colocar um freio definitivo na Polícia Federal. Em suma, teremos duas pastas e dois Ministros para fazer a mesma coisa, sendo que ambos poderão fazer pouca coisa ou quase nada sem violar a Constituição Federal que atribui aos Estados da Federação e ao Distrito Federal a prerrogativa de cuidar da Segurança Pública.
Torquato Jardim passa a ser uma espécie de Rainha da Inglaterra. Continua tendo status, mas já não manda em p... nenhuma nesse governo.
Que a situação do Rio de Janeiro é calamitosa e algo precisava ser feito é um fato. Teorias da conspiração dão conta que a intervenção promovida pelo Governo Federal nada mais é que um truque midiático para que a imprensa tivesse outro assunto senão a crise na Polícia Federal após declarações do Diretor Geral, Fernando Segóvia, tentando blindar Michel Temer.
É sabido que a afirmação de Segóvia de que o inquérito contra o Presidente seria arquivado foi o tema central de uma crise institucional que tende a crescer na Polícia Federal. Em meio a essa crise, Michel Temer sinalizou a criação do ministério da Segurança, o efeito foi novamente devastador e contrário, já que a nova pasta esvaziaria o Ministério da Justiça e poderia enfraquecer ainda mais a PF que teria sua subordinação remanejada.
A intervenção no Rio pode ser suspensa a qualquer momento, caso seja do interesse do governo para colocar em votação a reforma da Previdência, ou seja, se for para arrebentar com a nação inteira, ignora se a situação precária da população do estado do Rio de Janeiro.
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