O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Chegar ao segundo turno é o objetivo do PSDB, define Geraldo Alkimin

O PSDB vive dilemas parecidos em Goiás e na esfera nacional, parecidos porque os nomes escolhidos ou impostos aos militantes e a base de apoio como sendo competitivos na próxima eleição, parece não agradar nem os mais otimistas do próprio partido. Se em Goiás o nome de Zé Eliton é visto como uma escolha pessoal do governador Marconi Perillo, no âmbito nacional os caciques da legenda urgiram ao posto o Governador de São Paulo, após derrocada de Aécio Neves que provocou rachaduras dentro do ninho, mas desde a convenção do partido em Dezembro, Geraldo Alkimin não conseguiu dirimir as dúvidas sobre onde ele pode chegar no próximo pleito ao Planalto e essa inércia do grupo do governador de São Paulo leva tucanos a colocar o nome de João Doria como sendo de alguém mais competitivo, em ascensão capaz de levar o PSDB ao triunfo nas próximas eleições. 

Para ter apoios importantes, principalmente em São Paulo, Geraldo Alkimin estuda abrir mão da cabeça de chapa em favor do seu vice, Márcio França, e assim garantir o apoio do PSB. Abrir mão de disputar o Governo de São Paulo não agrada a cúpula paulista do partido, afinal de contas o PSDB governa o estado a mais ou menos 20 anos e sempre como liderança máxima. Quando o pré-candidato sinaliza que o desafio é chegar ao segundo turno, é sinal que a situação esta bem complicada em termos de competitividade, se observarmos que os futuros adversários tem um discurso mais firme, tipo: "Vamos vencer a eleição".
Em Goiás o desafio parece ser acomodar na chapa majoritária partidos que sempre apoiaram Marconi Perillo e esperam ser reconhecidos já na formação da chapa competitiva para a eleição deste ano.
Em conversa com deputados do PSDB na noite desta terça-feira, o governador de São Paulo e presidente nacional da legenda, Geraldo Alckmin, afirmou que o desafio do partido vai ser chegar ao segundo turno das eleições presidenciais. “Nós só temos uma tarefa, ir para o segundo turno”, afirmou. O governador disse que “as coisas estão caminhando”…
via ‘Nós só temos uma tarefa, ir para o 2º turno’, diz Alckmin — VEJA.com

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