Sandro Mabel coloca o bloco na rua e leva Esperança aos Goianienses nos primeiros dias de governo

     Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas.   Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade.   “Arregaçar as mangas” é mais do ...

Reinaldo

CPI está chapa-branca diz Pedro Taques @Reinaldo_Cruz @Goias_ec @QB_7 @QBTV2 @Dribles_ @Assuntosdegoias

Taques também disse que a CPI precisa convocar, "o mais rápido possível", o empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta. Ele afirmou ainda que as regras que definem a atuação da comissão permitem convocar governadores de Estado. Segundo o senador, Agnelo Queiroz (PT-DF), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Sérgio Cabral (PMDB-RJ) precisam ser convocados --algo que a maioria governista da comissão tem conseguido evitar.
Nem o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, nem jornalistas que tenham usado Carlos Cachoeira como fonte de informações precisam ser chamados pela CPI, disse Taques. Para ele, a comissão não pode ser usada como "instrumento de vingança".
Numa parte descontraída da entrevista, o senador fez piada sobre sua semelhança física com Carlinhos Cachoeira, o empresário preso e suspeito de comandar máfia de crime ilegal que dá nome à CPI. "Contra fatos não há argumentos. A minha mãe disse: 'Você parece muito' [risos]. E aí eu respondi à minha mãe: 'Olha, eu estou pensando em fazer um exame de DNA' ", disse Taques.

Fonte: Folha de S. Paulo

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