Palavras de Lula têm efeito positivo na busca por paz em Gaza, diz embaixador Palestino

O Palácio do Planalto cogita reforçar que as críticas do presidente Lula (PT) sobre o conflito na Faixa de Gaza focam no Estado de Israel e no governo de Benjamin Netanyahu , e não no povo judeu. Mas não deverá pedir desculpas pela fala do último final de semana. Em entrevista ao UOL News, o embaixador da Palestina no Brasil comenta o assunto.  #UOLNewsNoite #corte

Reinaldo

Escolas do Rio de Janeiro já estão prontas para o Carnaval @Reinaldo_Cruz @Dribles_ @Goianao2012 @QB_7 @Cnn_BR @Goias_ec


No carnaval deste ano, a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, do Grupo Especial do Rio de Janeiro, quer mostrar que a Marquês de Sapucaí também pode ser palco para os tradicionais blocos de rua. A verde e rosa vai festejar a alegria e a descontração popular contando a história do bloco Cacique de Ramos, que completou 50 anos em 2011.

Para conquistar o 19º título do carnaval, a Mangueira vai apostar no enredo “Vou festejar! Sou Cacique, sou Mangueira”, desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho, que faz a sua estreia na agremiação. O carnavalesco promete reviver o clima dos carnavais de rua e as festas populares do bairro de Ramos, na Zona Norte, onde nasceu o bloco, apadrinhado pela verde e rosa.

O cocar vai se juntar ao bumbo da Mangueira numa grande festa de celebração ao Cacique de Ramos. Cria do bloco e mangueirense assumida, a cantora Beth Carvalho também será homenageada. Por uma noite, o Cacique vai trocar a Avenida Rio Branco, onde costuma arrastar multidão todos os anos, pela Marquês de Sapucaí e pedir passagem para a sua história.

Como manda a tradição, o verde e o rosa, cores do pavilhão da Mangueira, estão presentes em grande parte dos sete carros alegóricos e nas fantasias dos 4 mil componentes que a escola vai levar para a Avenida. Uma das alegorias, que vai representar a comunidade de Ramos, com direito a Igreja da Penha e sua famosa escadaria, terá cerca de cem componentes coreografados.

O carnavalesco Cid Carvalho conta que antigamente a folia do carnaval dividia o Rio em duas cidades. De um lado, ficavam os pobres, negros e escravos que se divertiam nos ranchos. Do outro lado da cidade, ficava a elite, que festejava nos famosos bailes de máscaras. Quando as escolas de samba surgiram na década de 20, elas unificam esse carnaval, juntando pobres e ricos.

E de todas as manifestações carnavalescas, a que sobreviveu foram os blocos, como o Cacique. Para Cid Carvalho, a missão da Mangueira é juntar os dois carnavais: “Eu acho que o carnaval da Mangueira vai ter uma coisa de nostalgia. A gente percebe que o Rio é rua, a rua no sentido de alegria, de espontaneidade. É esse Rio de rua que a gente vai levar para a Avenida”, disse.[

Fonte: G1

Comentários

Questão