O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Pouco a pouco, Dilma reduz cota de Lula na Esplanada e já fala em reeleição @Reinaldo_Cruz @Empreendedor_BR @Blogdozurc @Reinaldo_Cruz @AssuntodeGoias @Astro_Global @BRA_inteligente @By_world_peace @Blogdozurc @BUG_SPL

As denúncias de tráfico de influência, corrupção e enriquecimento ilícito que derrubaram os ministros Alfredo Nascimento (Transportes) e Antonio Palocci (Casa Civil) diminuíram a cota atribuída ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no governo Dilma Rousseff. Dos 37 assessores diretos nomeados por Dilma no dia 1º de janeiro, 11 eram remanescentes do governo Lula. Nem todos foram indicados pelo ex-presidente. É o caso de Nascimento, pedido pelo PR. Mas o número de remanescentes caiu para nove e, segundo pessoas próximas à presidenta, pode diminuir ainda mais Nascimento e Palocci são os responsáveis até agora pelas maiores crises do governo, mas Nelson Jobim (Defesa) chegou a ser chamado ao Palácio do Planalto para explicar declarações de teor explosivo. Durante homenagem aos 80 anos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na semana passada, o ministro citou repetidamente os idiotas que teriam ganhado espaço depois da saída do tucano. Jobim se justificou dizendo que se referia a alguns jornalistas mas a desculpa não colou entre assessores da presidenta, que interpretaram as declarações do ministro como críticas ao estilo da própria Dilma. Jobim foi praticamente uma imposição de Lula.Presidência foi cobrar do ministro um plano de ações que evite um vexame na Copa do Mundo de 2014. A presidenta teria ficado assustada com o atraso no cronograma das obras e teve que ser convencida a manter Silva no posto. Além disso o PC do B, partido do ministro, está em processo de afastamento do PT. Ainda na cota de Lula, o ministro da Educação, Fernando Haddad, é alvo de constantes críticas da presidenta devido às reiteradas falhas na aplicação de exames de avaliação como o Enem. Segundo fontes próximas a Dilma, todos eles estão na mira da presidenta, que deve aproveitar as eleições municipais do ano que vem para fazer novas mudanças no ministério. De acordo com pessoas com trânsito no Planalto, a presidenta tem até agora apagado incêndios iniciados no governo anterior. As irregularidades não aconteceram no governo dela. São coisas antigas com as quais Dilma está sendo obrigada a lidar. Do mesmo jeito que foi obrigada a herdar parte do ministério. São problemas típicos de um governo de continuidade. Aos poucos ela vai impor o próprio estilo e se diferenciar de Lula, disse um dirigente do PT.

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