O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

CPI no Paraguai pode atingir PSL e clã Bolsonaro

O Congresso do Paraguai criou uma CPI para apurar a atuação do presidente Mario Abdo Benítez no acordo sobre a venda de energia de Itaipu. A CPI investigará supostos privilégios à empresa brasileira Léros, ligada ao empresário Alexandre Giordano, suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP). Para garantir a exclusividade à Leros, o clã Bolsonaro foi associado à empresa.
O Congresso do Paraguai criou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a atuação do presidente Mario Abdo Benítez e do vice-presidente Hugo Velázquez no acordo de renegociação da venda de energia de Itaipu, na fronteira entre Brasil e o país vizinho. A CPI investigará supostos privilégios à empresa brasileira Léros, ligada ao empresário Alexandre Giordano, suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP), do mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro.
Pelo acordo, que havia sido cancelado, o Paraguai pagaria mais caro pela energia proveniente de Itaipu. Benítez é acusado de traição à pátria por ter assinado com o Brasil um documento que aumenta custos com energia em US$ 200 milhões por ano.
De acordo com o senador Eusebio Ramón Ayala, do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), nomeado para compor a comissão, há indícios de que a Léros recebeu tratamento preferencial em relação às demais empresas que demonstraram interesse à Administração Nacional de Eletricidade (Ande, a Eletrobrás paraguaia) em intermediar a venda da energia excedente para o país vizinho.
“Vamos investigar a ata (que sacramentou o acordo), todo o trabalho prévio, consequências e conexões com a Léros”, disse Ayala, integrante da oposição, ao jornal O Estado de S.Paulo.
No Brasil, a Bancada do PT na Câmara dos Deputados protocolou uma representação na Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro, o chanceler Ernesto Araújo e o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, general Joaquim Silva e Luna. Parlamentares querem que a PGR investigue denúncias sobre irregularidades na renegociação sigilosa.
A petição ressalta que, "segundo denúncias de jornais paraguaios, houve pressão de lobistas de empresas brasileiras comercializadoras de energia, para que se retirasse do acordo uma cláusula que possibilitaria que a empresa estatal paraguaia ANDE pudesse comercializar o excedente de energia não utilizado pelo Paraguai diretamente no mercado livre do Brasil".

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