O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Em entrevista a imprensa argentina Bolsonaro reforçou apoio à reeleição de Mauricio Macri

"O candidato de Cristina Kirchner disse que revisaria (o acordo) Mercosul-União Europeia . Isso vai trazer problemas econômicos para Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Estamos focados na economia. Um governo com a economia fraca não se sustenta. E eu não quero que a Argentina siga a linha da Venezuela. Por isso que apoio a reeleição de Macri. Na verdade, apoio apenas que Cristina Kirchner não volte ao poder, tendo consciência de que não vou interferir politicamene em outro país", completou.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, ao lado de Bolsonaro, no G20, em Osaka, em junho. Foto: JORGE SILVA / REUTERS
Perguntado sobre o diálogo com o país vizinho caso a oposição vença as eleições (a chapa de Fernández-Kirchner lidera as pesquisas de intenção de voto), Bolsonaro declarou que "a única rivalidade que Brasil tem com Argentina é no futebol. Somos irmãos", para na sequência levantar riscos de atritos:

"Tenho a convicção de que, diante das declarações do candidato de Cristina Kirchner, de revisar (o acordo) do Mercosul (com a União Europeia) e visitar no Brasil um presidiário condenado pela Justiça em três instâncias, vejo como um sinal de que possamos vir a ter algum atrito indesejado com a Argentina. Tenho certeza de que (o presidente do Chile, Sebastian) Piñera, (o presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez), Marito tampouco querem ter esses atritos".

Sobre as críticas que recebeu ao projeto de uma moeda únic a (de que ela seria mais vantajosa para a Argentina que para o Brasil), o presidente disse ao jornal que este projeto "não nasceu com ele" e que "em um casamento todo mundo perde ou ganha": "Este casamento, Macri e eu, um casamento hétero (risos), é muito bem-vindo para nossos povos".

Outro tema levantado foi a possível indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), "no momento posta como uma possibilidade".

"Imagine que Macri tivesse um filho embaixador aqui no Brasil. Com todo o respeito à nossa chancelaria e aos diplomatas do mundo inteiro, mas com toda certeza de que minha relação com o filho de Macri será diferente do que com outro embaixador profissional", disse.

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