Sandro Mabel coloca o bloco na rua e leva Esperança aos Goianienses nos primeiros dias de governo

     Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas.   Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade.   “Arregaçar as mangas” é mais do ...

Reinaldo

Em entrevista a imprensa argentina Bolsonaro reforçou apoio à reeleição de Mauricio Macri

"O candidato de Cristina Kirchner disse que revisaria (o acordo) Mercosul-União Europeia . Isso vai trazer problemas econômicos para Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Estamos focados na economia. Um governo com a economia fraca não se sustenta. E eu não quero que a Argentina siga a linha da Venezuela. Por isso que apoio a reeleição de Macri. Na verdade, apoio apenas que Cristina Kirchner não volte ao poder, tendo consciência de que não vou interferir politicamene em outro país", completou.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, ao lado de Bolsonaro, no G20, em Osaka, em junho. Foto: JORGE SILVA / REUTERS
Perguntado sobre o diálogo com o país vizinho caso a oposição vença as eleições (a chapa de Fernández-Kirchner lidera as pesquisas de intenção de voto), Bolsonaro declarou que "a única rivalidade que Brasil tem com Argentina é no futebol. Somos irmãos", para na sequência levantar riscos de atritos:

"Tenho a convicção de que, diante das declarações do candidato de Cristina Kirchner, de revisar (o acordo) do Mercosul (com a União Europeia) e visitar no Brasil um presidiário condenado pela Justiça em três instâncias, vejo como um sinal de que possamos vir a ter algum atrito indesejado com a Argentina. Tenho certeza de que (o presidente do Chile, Sebastian) Piñera, (o presidente do Paraguai Mario Abdo Benítez), Marito tampouco querem ter esses atritos".

Sobre as críticas que recebeu ao projeto de uma moeda únic a (de que ela seria mais vantajosa para a Argentina que para o Brasil), o presidente disse ao jornal que este projeto "não nasceu com ele" e que "em um casamento todo mundo perde ou ganha": "Este casamento, Macri e eu, um casamento hétero (risos), é muito bem-vindo para nossos povos".

Outro tema levantado foi a possível indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), "no momento posta como uma possibilidade".

"Imagine que Macri tivesse um filho embaixador aqui no Brasil. Com todo o respeito à nossa chancelaria e aos diplomatas do mundo inteiro, mas com toda certeza de que minha relação com o filho de Macri será diferente do que com outro embaixador profissional", disse.

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