O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Declaração de coronel em Pacaraima causa desconforto no governo

Resultado de imagem para coronel do Exército, José Jacaúna, chefe da Operação Acolhida em Roraima
Causou enorme desconforto e mal-estar no governo e na cúpula militar a declaração do coronel do Exército, José Jacaúna, chefe da Operação Acolhida em Roraima, que, diante do confronto entre civis e militares venezuelanos na fronteira, classificou o episódio como uma "agressão" ao Brasil, o que exigiria uma resposta à alturado País. "Essa declaração pegou todos de surpresa. Não vai se repetir", afirmou um general ouvido pelo Estadão.
"Não houve ataque ao Brasil ou ato de hostilidade ao nosso País. Eles se enfrentaram de lá, jogaram gás lacrimogêneo, pedras e sobrou pra nós. Não dá pra fazer disso uma tempestade", minimizou outro general, insistindo que o problema é local, interno da Venezuela e que o Brasil não vai entrar do outro lado. 
E emendou: "O clima é o clima da Venezuela. Eles estão se enfrentando, pode acabar transcendendo o outro lado porque estão na linha de fronteira. Vai fazer o que? Declarar guerra à Venezuela? Pelo amor de Deus. Isso não existe." 

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