O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Lobos tomando conta do galinheiro? Já não importa mais. O governo contra a corrupção nem começou e já perdeu a credibilidade

"O presidente tá isento disso aí porque não teve participação. O que apareceu dele é irrisório, uma quantia pequena, e ele mesmo já explicou. Acredito que não vá atingi-lo", diz o General Heleno, sobre a quantia depositada na conta da Primeira Dama que equivale a DOIS ANOS DE SALÁRIO MÍNIMO. Na entrevista a Pedro Bial no programa Conversa com Bial, General Heleno ironizou a participação do órgão no caso. 
"Eu fico muito feliz que o Coaf tenha se manifestado, porque ficou em silêncio durante muitos anos, né. Tomara que ele seja mais ativo, que não deixe sair bilhões de dólares do país sem ninguém saber."
Sobre a resolução do caso, o general disse estar "aguardando os acontecimentos" e os esclarecimentos dos "personagens principais" envolvidos. 
"Os responsáveis vão ter que assumir a culpa. Se houver alguma penalidade, vão ser submetidos a essa penalidade", afirmou Heleno.
Dentre os depósitos realizados por Queiroz está um de R$ 24 mil para a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presidente eleito afirmou que o repasse se deve ao pagamento de um empréstimo que fez ao ex-assessor, no valor total de R$ 40 mil.
A história do ex-assessor está se transformando em "histórias" de assessores, e uma das mais escabrosas que veio à público diz respeito ao servidor turista da ALERJ que vivia em trânsito e mesmo assim recebia religiosamente o seu salário. O local de trabalho do viajante era o gabinete de Flávio Bolsonaro.

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