O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Sem propostas, Alckmin ignora participação do PSDB no Governo Temer e prefere atacar Lula na convenção Tucana – Assuntos de Goiás | Questão Brasil

PSDB chuta Aécio, que nem saiu na foto e fugiu pela porta dos fundos; Alckmin assume partido e militantes brigam, teve até cadeiradas; veja o barraco dos tucanos. Com a chegada à presidência da sigla, Alckmin começa a erguer sua candidatura presidencial.




 Em seu primeiro discurso no posto, como antecipou a Folha, o paulista fez críticas pesadas ao PT e afirmou que Lula, seu possível adversário nas urnas em 2018, quer “voltar à cena do crime”. 








 
“Vejam a audácia dessa turma. Depois de ter quebrado o Brasil, Lula quer voltar ao poder”, disse. “Será que petistas merecem nova oportunidade? Nós os derrotaremos nas urnas.” O discurso do Governador paulista é forte e emblemático porque ele também esta sendo investigado por atos de corrupção e o partido ainda faz parte do Governo impopular de Michel Temer.
 

O governador também fez a defesa de uma pauta econômica reformista e responsabilizou o PT pela recessão dos últimos anos. “Acreditamos em políticas públicas perenes e não em bravatas de marketing”, afirmou.

“Lula será condenado nas urnas pela maior recessão da nossa história. As urnas o condenarão pelos 15 milhões de empregos perdidos, pelas milhares de empresas fechadas, pelos sonhos perdidos.




 

Segundo o tucano, é “hora de olhar para a frente com união e esperança renovada”.
   Como indica seu primeiro discurso à frente da legenda, o paulista pretende mirar o PT para abrir espaço na disputa pelo Planalto, até agora polarizada entre Lula e Jair Bolsonaro (PSC)



Resta saber qual discurso os Tucanos vão utilizar para atingir sem promover Bolsonaro a Fenômeno, afinal de contas o Petista tem contra si suspeitas graves, tão graves que o aproxima muito do alto clero do ninho Tucano. A candidatura de Jair Messias Bolsonaro pode ser alavancada pelo discurso do PSDB, é uma candidatura frágil, mas pode ficar robusta justamente porque no partido de Alkimin, inclusive ele, são suspeitos de alguma falcatrua ou ato de corrupção... 2018 promete muito.

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