Sandro Mabel coloca o bloco na rua e leva Esperança aos Goianienses nos primeiros dias de governo

     Sandro Mabel, ao assumir o mandato, traz consigo uma onda de esperança e expectativa por parte da população goianiense. Não é apenas uma nova fase política, mas também um momento em que ações concretas começam a ser vistas nas ruas, refletindo a determinação do novo líder em atender às demandas da comunidade. A energia que emana do seu discurso destaca um compromisso genuíno com as necessidades da população, prometendo transformar palavras em ações significativas.   Logo no início de sua gestão, Mabel decidiu colocar o bloco na rua. Essa expressão vai além do simples ato de se dirigir à comunidade; ela simboliza uma imersão profunda na realidade dos cidadãos. Mabel, com os olhos atentos e ouvidos abertos, busca entender o que realmente aflige as pessoas que representa. Essa abordagem prática e próxima é um verdadeiro diferencial, demonstrando que sua administração está disposta a agir com transparência e responsabilidade.   “Arregaçar as mangas” é mais do ...

Reinaldo

Por amor a Maradona: TIMES ARGENTINOS FAZEM 'PACTO' PARA VENCER A LIBERTADORES DA AMÉRICA

Em meio ao tributo a Diego Maradona no futebol argentino neste fim de semana, dirigentes de Racing, Boca Juniors e River Plate trocaram mensagens combinando um esforço coletivo para conquistar a Libertadores da América deste ano. Para o trio, esta será a melhor homenagem possível à memória do maior jogador da história do país.
O que Racing, Boca e River sonham mesmo é com a repetição da final de 2018, quando River e Boca decidiram a Libertadores e o clube de Núñez levou a melhor. Os três entendem que uma eventual finalíssima argentina em 30 de janeiro no Maracanã seria especialmente lucrativa pelas inevitáveis menções a Maradona, ajudando a reforçar seus cofres, cada vez mais combalidos.

Pelo que demonstrou, a Conmebol tampouco torceria o nariz à decisão "100% argentina e maradoniana". A entidade se referiu a Diego na semana passada como o maior jogador de todos os tempos, incomodando a CBF .

Conhecendo o impacto da figura de Maradona nos gramados argentinos, a pressão dirigencial soa até desnecessária. Além dos cifrões, o apelo esportivo é mais que suficiente para Racing, River e Boca se matarem pelo título.

O Racing , que enfrenta o Flamengo hoje às 21h30, conta com um técnico que escolheu trabalhar com futebol como forma de nutrir sua loucura por Maradona. De tão fissurado pelo Diez , o treinador Sebastián Beccacece , de 39 anos, comemorou um gol no ano passado imitando justamente o famoso grito de Diego na Copa de 1994.

Outros veteranos do elenco, como Licha López (37) e Ivan Pillud (34), também são crias "maradonianas" que deram entrevistas emocionadas ao citar a paixão pelo ídolo.

Histórico rival do Boca de Maradona, o River também vê fortes motivos econômicos para integrar o pacto. O clube está remodelando o Monumental de Núñez e espera voltar a ser a casa da seleção argentina, razão suficiente para abrir uma seção alusiva a Maradona em seu museu.

O estudo para ampliar o espaço já começou, e o clube quer aproveitar os visitantes do mundo inteiro que vão à Argentina para as homenagens póstumas a Diego. Colocar a Libertadores " maradoniana " nesta seção deixaria o passeio ainda mais atrativo, entendem os responsáveis.

Há, ainda, a tocante relação entre Maradona e Marcelo Gallardo, técnico do River. Embora não fossem necessariamente próximos ou amigos, Diego e Gallardo nutriram afeto e respeito durante os últimos 25 anos, tanto que Marcelo foi fotografado consolando Claudia, ex-mulher de Maradona, no caótico velório do Diez na semana passada.

Do binômio Boca-Maradona , quase tudo já foi dito, mas vale situar a homenagem do time à filha do Diez no último domingo , além da histórica amizade de Diego com Carlitos Tevez . Os dois se viram pela última vez justamente na Bombonera , em março, quando deram até um selinho .

Não foi o primeiro. Em 2004, depois de ganhar a Olimpíada de Atenas, Tevez já havia cumprimentado o ídolo desta maneira.

O atual técnico do Boca, Miguel Ángel Russo, jogou pela seleção argentina e foi companheiro de Maradona no começo dos anos 1980.

Hoje com 64 anos, Russo ficou muito abalado com a morte do colega, o que despertou preocupação no clube por conta do seu recentemente tratamento contra o câncer .

Boca e Racing estão no mesmo lado da chave e podem se cruzar nas quartas de final se superarem Inter e Flamengo, respectivamente. Já o River não tem adversários argentinos até uma eventual decisão.

Maradona, curiosamente, jamais disputou uma Libertadores, seja como jogador ou técnico.

Fonte: Uol

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