O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Delator da "lava jato" diz ter sido "quase coagido" a falar de Lula

Em depoimento à Justiça de São Paulo, o ex-diretor-superintendente da Odebrecht Carlos Armando Paschoal disse que foi "quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido" e que teve que "construir um relato" no caso do sítio de Atibaia que envolve o ex-presidente Lula. O executivo fez acordo de delação premiada com os procuradores da "lava jato". 
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Conforme reportagem do UOL, o ex-diretor da Odebrecht prestou depoimento no dia 3 em um caso de improbidade administrativa que envolve o ex-secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações do governo Michel Temer (MDB), Elton Santa Fé Zacarias. 

"No caso do sítio, que eu não tenho absolutamente nada, por exemplo, fui quase que coagido a fazer um relato sobre o que tinha ocorrido. E eu, na verdade, lá no caso, identifiquei o engenheiro para fazer a obra do sítio. Tive que construir um relato", disse Paschoal. 

O executivo não deu detalhes de como se deu essa coação nem em quais pontos o seu relato no caso do sítio de Atibaia teria sido construído. 

Em novembro de 2018, em depoimento à Justiça Federal no Paraná, Paschoal disse que recebeu um pedido da cúpula da Odebrecht para "ajuda na reforma de uma casa em Atibaia, que seria, segundo ele me relatou, oportunamente utilizada pelo então presidente [Lula]".

Ele disse que esse envolvimento da Odebrecht na obra não poderia ser revelado e que não lhe foi dado nenhuma explicação sobre o motivo da tarefa. 

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