O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Ralf Schumacher critica “clima de medo e terror” e diz que Williams é administrada “como nos anos 70 e 80”

Um dos pilotos mais vitoriosos da Williams na década de 2000, Ralf Schumacher também opinou sobre a péssima fase do time inglês, que foi último colocado no campeonato de Construtores da Fórmula 1 em 2018 e iniciou 2019 com as duas últimas posições no GP da Austrália, sendo que o polonês Robert Kubica acabou tomando três voltas de Valtteri Bottas, vencedor da corrida.
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Schumacher, que pilotou pela equipe entre 1999 e 2004, somando seis vitórias, contou ao site alemão 'Motorsport-Total.com' que o gerenciamento da equipe nos dias de hoje é semelhante ao dos anos 70 e 80, com um clima de "medo e terror" imposto aos funcionários.

"A Williams tem um estilo de liderança muito 'especial'. Com o Patrick Head lá, era equilibrado. [Hoje em dia] É um estilo dos anos 70 e 80, há certo medo e terror. É uma pena, porque acho que as pessoas lá precisam ser motivadas", contou o alemão, que está aposentado da F1 desde 2007.

O ex-piloto também fez fortes críticas à Claire Williams, atual chefe de equipe. O germânico citou que a dirigente manteve o mesmo estilo que o pai Frank tinha nos tempos que comandava o time de Grove, que precisa de uma reestruturação em seu gerenciamento.

"Com a estrutura atual, a Williams não consegue extrair o melhor dos seus funcionários, porque não existe coesão na equipe. Os engenheiros estão trabalhando um contra o outro. Infelizmente, a Claire manteve os costumes do pai, e ela deveria pensar se é o emprego certo pra ela. Talvez o estilo de gerenciamento de equipe precise de uma reestruturação", comentou.

O irmão do heptacampeão mundial Michael Schumacher aproveitou para falar da saída de Paddy Lowe, diretor-técnico da equipe, que pediu licença por motivos pessoais às vésperas do GP da Austrália. Para Ralf, o fracasso da passagem de Lowe pelo time, entre 2017 e 2018, é suficiente para questionar o modo que a Williams é gerida.

"Um cara [Paddy Lowe] que acabou de ser demitido teve muito sucesso em outros times, e ele falhou em colocar a Williams de volta na pista. Isso é o suficiente pra iniciar questionamentos", finalizou.

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