Palavras de Lula têm efeito positivo na busca por paz em Gaza, diz embaixador Palestino

O Palácio do Planalto cogita reforçar que as críticas do presidente Lula (PT) sobre o conflito na Faixa de Gaza focam no Estado de Israel e no governo de Benjamin Netanyahu , e não no povo judeu. Mas não deverá pedir desculpas pela fala do último final de semana. Em entrevista ao UOL News, o embaixador da Palestina no Brasil comenta o assunto.  #UOLNewsNoite #corte

Reinaldo

NBA cresce e vive maior esplendor econômico de sua história

A NBA vive o maior esplendor econômico de sua história. Números divulgados pela revista Forbes no final da semana passada mostraram que, além de ver as franquias triplicarem de valor nos últimos cinco anos, a liga vem tendo índices de audiência cada vez maiores, o que vem atraindo cada vez mais fãs e, é claro, marcas que querem estar ligadas de alguma forma ao melhor basquete do mundo.








A temporada 2017/2018 da NBA alcançou o ápice da audiência nos Estados Unidos. As três emissoras que transmitem a liga tiveram crescimento no número de telespectadores. O maior aumento foi na ABC (17%), mas TNT (13%) e ESPN (4%) também têm muito o que comemorar.
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O número de pessoas que não quis assistir em casa e foi até os ginásios também não para de crescer. Houve aumento na quantidade de ingressos vendidos pelo quarto ano consecutivo, chegando a 22 milhões de espectadores presenciais nos jogos da liga, uma média de 18 mil pessoas por partida. Para se ter uma ideia, 95% do total de ingressos colocados à venda foram comercializados.
Um dos fatores que mais ajuda no aumento de audiência e de ingressos vendidos é que a NBA possui o público mais jovem entre as quatro grandes ligas americanas (NBA, NFL, MLB e NHL). Enquanto a idade média dos torcedores das outras três ultrapassa com folga os 50 anos, a da NBA caiu para 42 anos. O fato de atrair fãs mais jovens ainda faz com que a liga de basquete atraia também novos patrocinadores, cada vez mais interessados em conquistar esse tipo de público.
Some-se a tudo isso o contrato de direitos de transmissão de US$ 24 bilhões assinado em 2016 com validade até 2025 e ainda o acordo com a Nike em 2017, quando a fabricante americana substituiu a Adidas nos uniformes e começou a injetar US$ 125 milhões anuais na liga.









Assim, segundo a Forbes, comprar uma equipe da NBA em 2019 é três vezes mais caro do que há cinco anos, o que comprova que o valor de mercado das franquias não para de crescer.
O líder nesse quesito é o New York Knicks, cujo valor é estimado em US$ 4 bilhões. Para se ter uma ideia do tamanho desse número, o Knicks está empatado em segundo lugar com o New York Yankees, da MLB, no ranking das equipes esportivas mais valiosas dos Estados Unidos. À frente está apenas o Dallas Cowboys, da NFL.
O Top 3 da NBA é completado por Los Angeles Lakers e Golden State Warriors, que ultrapassaram os US$ 3,5 bilhões. A franquia que mais aumentou o valor de mercado na temporada passada foi o Philadelphia 76ers, que chegou a US$ 1,65 bilhão, enquanto a menos valiosa é o Memphis Grizzlies, que está valendo algo em torno de US$ 1,2 bilhão.

NBA cresce e vive maior esplendor econômico de sua história

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