Palavras de Lula têm efeito positivo na busca por paz em Gaza, diz embaixador Palestino

O Palácio do Planalto cogita reforçar que as críticas do presidente Lula (PT) sobre o conflito na Faixa de Gaza focam no Estado de Israel e no governo de Benjamin Netanyahu , e não no povo judeu. Mas não deverá pedir desculpas pela fala do último final de semana. Em entrevista ao UOL News, o embaixador da Palestina no Brasil comenta o assunto.  #UOLNewsNoite #corte

Reinaldo

Eduardo Bolsonaro diz nada saber sobre ex-assessor do irmão e encerra entrevista

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse nesta quarta-feira não ter informações sobre o Fabrício Queiroz, ex-assessor de seu irmão Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), e encerrou de forma abrupta uma entrevista coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCCB) na qual falava sobre a reunião da bancada do partido com o pai, o presidente eleito Jair Bolsonaro. 
Eduardo Bolsonaro disse não ter contato com Queiroz após a revelação de que um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apontou movimentação atípica dele no montante de R$ 1,2 milhão entre 2016 e 2017. Questionado se sabia por que o ex-assessor ainda não havia se pronunciado, ele encerrou a entrevista.
“Estou em Brasília aqui direito, sou deputado federal, Brasília, São Paulo. Sobre essas questões aí, lamento informar, mas da vida do assessor do Flávio e de outras pessoas lá, eu não tenho informação. Eu sou a pessoa errada para esse tipo de pergunta” — disse o deputado federal.
À VONTADE – Antes de ser confrontado sobre o tema, ele falava à vontade sobre a reunião do partido com o pai. Contou que o deputado Waldir (GO) será líder da bancada do PSL no período do recesso e que uma eleição em fevereiro definirá o novo titular do posto, que vinha sendo ocupado pelo próprio Eduardo. O deputado afirmou também que o presidente eleito pediu aos deputados da bancada que tenham “serenidade” e não declarassem voto para a eleição para a Presidência da Câmara.
Eduardo Bolsonaro respondeu também a questionamentos sobre a confusão causada por mensagens trocadas no grupo de Whatsapp da bancada . Ele disse que o pai é contra esse tipo de grupo por não ser possível detectar quem vazou as conversas, mas negou que tenha havido proibição de conversas pelo grupo porque o pai “não é ditador”.
Por Daniel Gullino e Eduardo Bresciani/ O Globo/ Tribuna da Internet

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