O Governo Lula e o Apoio ao Rio Grande do Sul após as Enchentes

Solidariedade e Compromisso com a Reconstrução O presidente Lula demonstrou profunda solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, que enfrenta os devastadores efeitos das enchentes que atingiram a região. Ele expressou sua preocupação com as vítimas e familiares que perderam entes queridos, reafirmando o compromisso do governo federal em apoiar integralmente os esforços de reconstrução e recuperação. Lula garantiu que não faltarão recursos, esforços e eficiência do governo federal para atender às necessidades básicas da população afetada, como saúde, transporte e abastecimento de alimentos. Ele destacou que a prioridade imediata é salvar vidas e, em seguida, iniciar a avaliação dos danos para que a reconstrução possa ser planejada e executada. Coordenação entre Esferas de Governo O presidente enfatizou a importância da união entre os diferentes entes federativos - municípios, estado e União - para garantir uma resposta eficaz e coordenada à crise. Ele anunciou a criação de um

Reinaldo

Ao lado de Caiado e políticos do DEM, Bolsonaro crítica o Bolsa Família e diz "Lei trabalhista tem de se aproximar da informalidade"

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, afirmou que pretende mudar a legislação trabalhista para aproximá-la da "informalidade". 
"No que for possível, sei que está engessado no artigo sétimo (da Constituição), mas vamos trabalhar para aproximar da informalidade", declarou em reunião com parlamentares do DEM nesta quarta-feira no Cultural Banco do Brasil (CCBB).
O artigo 7º trata dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, como férias, décimo terceiro, descanso remunerado, licença-maternidade, seguro-desemprego e fundo de garantia.
Bolsonaro falou sobre o assunto ao fazer críticas ao PT e ao Bolsa Família. 


Ele disse ser favorável ao programa, mas destacou que deve possibilitar formas de saída e oportunidades de emprego. Na semana passada, o presidente eleito disse que hoje em dia continua muito difícil ser patrão no Brasil. 

Ainda em campanha ele já tinha defendido um "aprofundamento" da reforma trabalhista em seu governo, com medidas mais favoráveis aos empregadores para estimular novas contratações. A ideia também foi apresentada a parlamentares do MDB e PRB em reuniões no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da equipe de transição. 

Bolsonaro disse "ser patrão no Brasil é um tormento"

"Eu poderia ter microempresa mas sei das consequências depois se meu negócio der errado. Devemos mudar isso daí." 

"Nós temos direitos demais e empregos de menos, tem que chegar a um equilíbrio. A reforma aprova há pouco tempo já deu uma certa tranquilidade, um certo alívio ao empregador e repito o que falei ontem: é difícil ser patrão no Brasil", reforçou
Lei trabalhista tem de se aproximar da informalidade, diz Bolsonaro - Economia - Estadão

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